"O ideal seria fazer o tal despedimento em massa, mas isso ia implicar uns tantos meses de subsídio de desemprego, o que não dava um corte tão grande como deitar fora 14% dos salários, congelar as progressões, cortando assim 20 a 25% no caso de alguém que sobe de escalão mas ainda fica a receber o salário antigo, e ainda o corte percentual do ano passado. Resumindo e só de cabeça: já deve andar por aí gente com cortes reais de salário de um terço ou mais. E, claro, despedindo um funcionário público, transforma-se a criatura num desempregado, o que já não permite que se atire para cima dele tanto preconceito."
Mário Moura - A nova função da função pública
The Ressabiator
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