domingo, 13 de novembro de 2011

Também nunca percebi esta mania

".. Se souber o significado da palavra “privado” compreenderá que fazer perguntas como “esse furúnculo que tinhas no queixo já passou?” ou “já acabaste com o Luís?” no mural de alguém, à vista de todos, não cabe na definição de “privado”. E, à semelhança das fotografias identificadas, também pode criar problemas."

Principalmente quando a mensagem chega lá na mesma se for dita em privado. Qual é a necessidade de escarrapachar no mural de alguém "já está tudo bem? Acham mesmo que a pessoa vai falar disso ali?

3 comentários:

  1. E assim se iniciam debates interessantes...
    Ainda não cedi às maravilhas do facebook porque ainda não encontrei a parte maravilhosa dele.

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  2. Ana, conheço várias pessoas que ainda não estão também ou umas que estão e nunca lá vão porque não acham piada. Pessoalmente, acho piada à parte da partilha, ver vídeos, links, musicas, que de outra forma seria mais difícil dar com eles. Mas há quem use para mostrar fotos das férias ou do gato, isso depende, nada como experimentares :P

    (eu inscrevi-me no twitter, achei aquilo uma seca tão grande que ao fim de um mês apaguei a conta)

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  3. Também tenho a conta do FB para me entreter e ao mesmo tempo manter contactos profissionais.
    Acho também incrível a enorme exposição de algumas pessoas, penso que sentem essa necessidade ou não têm a mínima noção do perigo e consequências do mundo virtual.

    (abri conta no twitter há uns meses e é uma seca, nunca lá vou :))

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Digo eu de que: