Acho duríssimos alguns cortes a que o Estado se vê obrigado a fazer, resultado dos excessos do passado, e também pela inevitavel injustiça do cortar a direito de quem tem que decidir tudo com excessiva pressa - precisamente o oposto das últimas décadas.
E no entanto, não compreendo como é que não se consegue meter na ordem este grupo de interesse da CP. São precisamente dos grupos mais previlegiados que existem no país, com salários milionários - os máquinistas, pelo menos - e são os que estão constantemente a pôr o país de joelhos e a prejudicar gravemente o utente e o contribuinte. Não pode ser. O governo tem que meter esta gente na ordem.
Aqui vão algumas ideias: - Contratar máquinistas lá fora. - Preparar concessões aos privados para ocuparem as linhas que hoje são ocupadas pela CP. Não há muitas greves na Fertagus, que eu saiba.
Acho duríssimos alguns cortes a que o Estado se vê obrigado a fazer, resultado dos excessos do passado, e também pela inevitavel injustiça do cortar a direito de quem tem que decidir tudo com excessiva pressa - precisamente o oposto das últimas décadas.
ResponderEliminarE no entanto, não compreendo como é que não se consegue meter na ordem este grupo de interesse da CP. São precisamente dos grupos mais previlegiados que existem no país, com salários milionários - os máquinistas, pelo menos - e são os que estão constantemente a pôr o país de joelhos e a prejudicar gravemente o utente e o contribuinte. Não pode ser. O governo tem que meter esta gente na ordem.
Aqui vão algumas ideias:
- Contratar máquinistas lá fora.
- Preparar concessões aos privados para ocuparem as linhas que hoje são ocupadas pela CP. Não há muitas greves na Fertagus, que eu saiba.
Isso é que é usufruir do direito à greve.
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