Agora querem inventar uma nova para a função pública: "mobilidade geográfica sem incentivos". Ou seja "os trabalhadores terão de aceitar a transferência, sem direito a subsídios de deslocação, residência ou ajudas de custo".
Não sei a lei vai sequer passar, mas só o facto de alguém pensar nisto, já me revolta. Não é assim que se tratam as pessoas, não é assim que se cria uma função pública de qualidade para este País e não é assim que se fazem as coisas. Se a função pública é assim um fardo tão grande, porque não 1. começam a despedir pessoas que não precisam, 2. privatizam tudo e pronto, final feliz?
Ainda não conhecia essa notícia... Eu gostava de conhecer os fundamentos para essa medida e quem foi a mente brilhante que a inventou.
ResponderEliminarParece-me bem: e os FP, dos seus ordenados milionários, passam a pagar duas casas, em vez de uma. E ainda sobra para almoçar lagosta, todos os dias!
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