quarta-feira, 21 de maio de 2014

Tenho aprendido imensa coisa a ver o cosmos


Como por exemplo, vira e mexe, há uma extinção em massa. Pode-se dizer que uma extinção em massa é tão certinho como o pôr do sol (que pode também não ser tão certinho daqui a 40 milhões de anos). Isso coloca muita coisa em perspectiva, como por exemplo, aqueles 3 kg que tenho de perder para entrar nas calças perdem importância com a possibilidade de um asteróide a despenhar-se no planeta. Ou um mega vulcão a entrar em erupção e a deixar-nos debaixo de nevoeiro durante anos. É aproveitar a janela de oportunidade entre extinções e comer crepes com nutella.

8 comentários:

  1. acho muito bem. eu gostaria de aproveitar os momentos imediatamente antes para mandar umas certas pessoas para um sítio que eu cá sei.
    crepes com nutella também não é má ideia.

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    1. é isso e antes de morrer. se uma pessoa soubesse :P

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    2. E que tal mandar as pessoas para esse sítio enquanto se come crepes com nutella? Até sabem melhor.

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    3. ehpa sim, mas o prazer de as mandar é que elas saibam que as estamos a mandar...:P

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    4. enquanto se mastiga de boca aberta e dentes com restos de chocolate. :D

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  2. Fuschia, ultimamente tenho-me esquecido de ver, mas é mesmo isso! aquilo dá-nos toda uma nova perspectiva sobre as nossas preocupações comezinhas :)

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    1. sim dá nos uma nova perspectiva de tempo e importância, mas além disso, nunca pensei que fosse tão comum extinções em massa, a sério, é tipo o dia-a-dia do universo.

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    2. sim, o dia-a-dia do universo tem uma escala quase inimaginável para nós :)
      gosto dessa parte em que o senhor faz questão de mostrar o calendário do universo como se fosse um calendário anual dos terráquios

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Digo eu de que: