Questiono-me se não eram afinal mais sábios os antigos, que festejavam os equinócios, idolatravam a lua e sol, as marés e os ventos, os fenómenos naturais visíveis, não controlados e sobretudo, vividos por todos os seres vivos que habitam esta Terra.
Um filme sobre a fé, que me pareceu mais uma história sobre a arrogância e poder. Quem ou que se julgavam os portugueses ou espanhóis, para ir evangelizar o Japão?
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